A palavra praga, num sentido amplo, é usada para se referir a uma espécie qualquer que tem capacidade de causar danos aos humanos, prejudicando a produção de alimentos, entre outros bens, nos causando desconforto de alguma forma e podendo causar danos diretos ou indiretos à saúde humana.
Entende-se por pragas os insetos, os ácaros, os ratos, os pombos e os animais sinantrópicos, que vivem próximos às habitações humanas.
Conheça um pouco mais sobre as pragas comuns em nossa comunidade e como evitá-las.
pragas
Aranhas:
As aranhas pertencem à mesma classe dos escorpiões, ácaros, lacraias, centopeias. Calcula-se que haja atualmente 50.000 espécies, sendo algumas extremamente férteis, chegando a produzir de um a dois mil ovos por ano.
Apesar da diversidade, poucas são perigosas para os humanos, porém, podem atacar quando provocadas, ocasionando picadas doloridas.
Se alimentam de insetos e pequenos vertebrados e vivem geralmente em jardins, gramados, porões e sótãos, sob pedras e em outros locais onde haja acúmulo de telhas, caixotes, madeiras e etc.
Como prevenir e controlar:
• Manter limpos os jardins, aparando a vegetação excedente;
• Não plantar bananeiras próximas à residência;
• Em local muito arborizado, fechar portas e janelas ao anoitecer;
• Manter fechados armários e gavetas que se constituem em excelente local de abrigo;
• Examinar roupas e calçados antes de usá-los, principalmente quando tenham ficado expostos ou espalhados pelo chão;
• Observar a presença de aranhas em objetos e móveis que tenham sido guardados por períodos prolongados em ambientes escuros.
Baratas:
As baratas habitam nosso planeta há pelo menos 320 milhões de anos, tendo sobrevivido às mudanças geoclimáticas ao longo da história da Terra. Atualmente, existem ao redor de 4.000 espécies viventes, porém, somente 30 delas adaptaram-se ao meio ambiente urbano, representando menos de 1% da diversidade global de baratas.
Elas costumam abrigar-se em frestas e locais quentes, úmidos e próximos a alimentos como redes de esgoto, porões, armários e gavetas, cozinha e dispensa de alimentos. São insetos residencialistas, já que geralmente saem à procura de comida e retornam para o mesmo local. De modo geral, possuem hábitos noturnos.
Como prevenir e controlar:
• Manter alimentos guardados em recipientes fechados. Guardar todos os alimentos em recipientes com tampas. Ex.: vidros e latas;
• Conservar armários e despensas fechados, sem resíduos de alimentos. Olhar cuidadosamente qualquer material antes de guardá-los (caixas, pacotes, etc.);
• Verificar, periodicamente, frestas e cantos de armários e paredes;
• Recolher restos de alimentos e qualquer outro tipo de lixo em recipientes adequados. Colocar o lixo em sacos plásticos bem fechados e pôr para a coleta pouco antes do lixeiro passar, preferencialmente em uma cesta para lixos alta e não no chão;
• Remover e não permitir que sejam amontoados: caixas de papelão e lixo em locais não apropriados;
Escorpião:
Os escorpiões apresentam uma longevidade que varia entre três e quatro anos, período durante o qual geram de 15 a 30 filhos.
O veneno do escorpião pode matar crianças e idosos que estiverem com a saúde debilitada e o tratamento deve ser feito com soro antiescorpiônico. Quanto mais robusto os pedipalpo, menos venenoso é o escorpião. Todos os escorpiões são venenosos, porém apenas 25 espécies podem ser mortais aos humanos. Como possuem hábitos noturnos são mais facilmente observados à noite e, para localizá-los, a melhor maneira é fazer uso de uma lanterna de luz ultravioleta, que se reflete nos escorpiões e os torna visíveis, facilitando sua perseguição e captura.
Como prevenir e controlar:
• Manter limpos jardins, quintais e arredores, aparando a vegetação com frequência;
• Limpar periodicamente, terrenos baldios próximos;
• Não acumular lixo de varredura: folhas secas, gravetos e cascalhos;
• Vedar frestas de portas, janelas e muros, impedindo a entrada destas pragas, principalmente ao anoitecer;
• Evitar que as paredes fiquem sem reboco, pois os buracos dos tijolos servem como esconderijo;
• Manter alimentos bem embalados de modo a evitar infestação de baratas cuja presença atrai escorpiões;
• Manter fechados armários e gavetas;
Cupim de Solo:
Estes animais habitam o nosso planeta há pelo menos 250 milhões de anos. São representados por 3000 espécies de cupins no mundo, sendo 290 registradas no Brasil e somente quatro destas potencialmente vivendo próximas de moradias humanas.
Uma colônia de cupim de solo é uma sociedade bem organizada em castas de indivíduos: rei, rainha, operários, soldados, ninfas e reprodutores.
Como prevenir e controlar:
• Utilizar madeiras mais resistentes ao cupim como: peroba do campo, peroba rosa, jacarandá, pau ferro, braúna, gonçalo alves, sucupira, copaíba, orelha de moça, roxinho e maçaranduba;
• Colocar telas com malha de 1,6 mm em portas, janelas, basculantes e outras aberturas para evitar a entrada de cupins, durante as revoadas nupciais;
• Evitar estocagem inadequada de madeiras e seus derivados, principalmente em locais úmidos;
• Vistoriar periodicamente, rodapés, forros, armários, estantes, esquadrias e outras estruturas de madeira, a fim de detectar qualquer início de infestação, facilitando o controle;
• Retirar o madeiramento usado durante as obras imediatamente após o término das mesmas, a fim de evitar possíveis infestações no imóvel.
Cupim de Madeira Seca:
Cupim de madeira seca infesta estruturas e objetos de madeira com baixo teor de umidade. As colônias são relativamente menos populosas, chegando a ter algumas centenas de indivíduos, quando comparadas às de alguns cupins de solo. Como em outras espécies do gênero, as colônias são estabelecidas em peças mais longas de madeira, as galerias e as cavidades (câmaras) estendem-se na direção das fibras. As passagens entre as câmaras são bem estreitas, mas as paredes vão sendo corroídas e as câmaras então aumentadas podem estar vazias ou repletas de grânulos fecais que constituem o famoso “pó de cupim”.
Como prevenir e controlar:
• Utilizar madeiras mais resistentes ao cupim como: peroba do campo, peroba rosa, jacarandá, pau ferro, braúna, gonçalo alves, sucupira, copaíba, orelha de moça, roxinho e maçaranduba;
• Colocar telas com malha de 1,6 mm em portas, janelas, basculantes e outras aberturas para evitar a entrada de cupins, durante as revoadas nupciais;
• Evitar estocagem inadequada de madeiras e seus derivados, principalmente em locais úmidos;
• Vistoriar periodicamente, rodapés, forros, armários, estantes, esquadrias e outras estruturas de madeira, a fim de detectar qualquer início de infestação, facilitando o controle;
Ratos:
São animais que possuem uma característica própria do grupo dos roedores: os dentes incisivos. Além disso, podem ser caracterizados de acordo com alguns aspectos externos, como a coloração e o tipo da pelagem. Os ratos possuem hábito noturno, saindo em busca de alimento somente durante a noite. Além disso, utilizam principalmente o tato, a audição e o olfato para a obtenção do alimento, uma vez que esses sentidos são mais aguçados do que a visão.
Como prevenir e controlar:
• Limpar diariamente, antes do anoitecer, os locais de refeições e preparo de alimento. Determinar um local comum para refeições e colocar os restos de alimentos em recipientes fechados;
• Recolher os restos em recipientes adequados, preferencialmente, sacos plásticos, que deverão ser fechados e recolhidos pelo serviço de coleta urbana;
• Colocar sacos e caixas sobre estrados com altura mínima de 40 cm, afastados uns dos outros e das paredes, deixando espaçamentos que permitam uma inspeção em todos os lados;
• Não acumular objetos inúteis ou em desuso;
• Não utilizar terrenos baldios ou outras áreas a céu aberto para vazamento de lixo;
• Entre outros.
Formigas:
As formigas têm sucesso em uma grande quantidade de ambientes, pois podem utilizar-se de uma grande variedade de alimentos. Elas utilizam uma grande variedade de plantas e matérias animais, mas muitas espécies mostram preferência por alimentos ricos em açúcar, carboidratos, óleos e proteínas. Algumas espécies são predadoras eficientes de outros insetos e aranhas e mais de 30% da dieta das formigas é oriunda de artrópodes.
Como prevenir e controlar:
• Recolher restos de alimentos e qualquer outro tipo de lixo em recipientes adequados;
• Vedar frestas de pisos, azulejos, portais e de outros locais que ofereçam condições de abrigo para as formigas;
• Não acumular madeira em locais úmidos;
• Observar a presença de formigueiros em vasos de plantas e jardineiras;
• Excluir a prática de fazer pequenos lanches na mesa de trabalho, protegendo os teclados dos computadores das migalhas de pão, biscoitos, etc.
Dengue:
Atualmente, a dengue é a mais importante doença transmitida por vetores nas Américas. É uma ameaça à saúde de milhões de pessoas que vivem em áreas urbanas, habitat do seu vetor biológico, que é o mosquito Aedes aegypti. Não é possível transmitir dengue por contato físico, secreções, alimentos ou qualquer outra forma, somente através da picada do mosquito Aedes aegypti. O Aedes aegypti é um inseto urbano e a fêmea se alimenta essencialmente de sangue humano. As fêmeas se tornam infectadas quando se alimentam de sangue de um hospedeiro humano infectado.
Como prevenir e controlar:
• Pratos de vasos de plantas devem ser preenchidos com areia;
• Tampinhas, latinhas e embalagens plásticas devem ser jogadas no lixo e as recicláveis guardadas fora da chuva;
• Latas, baldes, potes e outros frascos devem ser guardados com a boca para baixo;
• Caixas d’água devem ser mantidas fechadas com tampas íntegras sem rachaduras ou cobertas com tela tipo mosquiteiro;
• Piscinas devem ser tratadas com cloro ou cobertas;
• Pneus devem ser furados ou guardados em locais cobertos;
• Lonas, aquários, bacias, brinquedos devem ficar longe da chuva;
• Entulhos ou sobras de obras devem ser cobertos, destinados ao lixo ou “Operação Cata-Bagulho”.
Barbeiro:
Os barbeiros são insetos conhecidos das populações rurais de várias regiões do Brasil. Existem mais de 100 espécies de barbeiros. Algumas vivem somente na mata, mas outras se adaptaram totalmente às casas. Os barbeiros são hematófagos (se alimentam de sangue).
Para se alimentarem, os barbeiros utilizam sua tromba (que funciona como uma agulha). Esta é introduzida através da pele do animal de que ele vai se alimentar, e por ela suga o sangue. Para que suas vítimas estejam quietinhas ele prefere atacar durante o sono.
Como prevenir e controlar:
• Combate ao inseto transmissor (atualmente feito com inseticidas);
• Uso de telas em janelas e de mosquiteiros sobre as camas;
• Educação sobre o modo de transmissão e métodos preventivos, esta talvez seja uma das mais importantes medidas de prevenção, pois a conscientização e o conhecimento sobre qualquer enfermidade é de suma importância para seu combate e prevenção;
• Controle da qualidade do sangue usado em transfusões;
• Não deixar ninhos de pássaros nos beirais das casas como também não deixar animais dentro das residências;
• Manter uma limpeza constante nas residências e em seus arredores;
• conduzir insetos suspeitos de serem barbeiros para o serviço de saúde mais próximo;
• Melhoria das condições de moradia, entre outras medidas.
Moscas:
As moscas pertencem à classe dos Insetos classificados como ativos porque atuam durante o dia e repousam durante a noite.
Conhecem-se aproximadamente 120.000 espécies e estima-se que existam mais um milhão de espécies viventes.
Quanto à alimentação, geralmente ingerem fezes, escarros, pus, produtos animais e vegetais em decomposição, açúcar, frutas entre outros. O alimento deve estar na forma líquida ou pastosa para que possa comê-lo. Para isso, ela lança uma substância (saliva) sobre o alimento para dissolvê-lo e assim poder ingeri-lo.
Como prevenir e controlar:
• Manter alimentos guardados em recipientes fechados;
• Recolher restos de alimentos e qualquer outro tipo de lixo em recipientes adequados;
• Limpar diariamente os locais de refeição e preparo de alimentos;
• Não deixar lixo a céu aberto;
• Telar janelas, portas e instalar cortinas de vento;
• Desobstruir valas que retenham resíduos orgânicos e sirvam de atrativo para a proliferação de moscas;
• Retirar a tampa do ralo, escovar as paredes do encanamento e aplicar uma solução de água com sabão em pó a 10% pode minimizar o problema;
• Água bem quente também pode ser aplicada.
Morcegos:
Os morcegos são os únicos mamíferos que voam e nem todos se alimentam de sangue. São animais de hábitos noturnos, geralmente vivem em colônias e habitam locais de pouca ou nenhuma luz. Existem vários tipos de morcegos. A principal diferença entre eles está em seus hábitos alimentares. Alguns se alimentam de insetos, outros de pequenos animais, outros ainda de frutas e os chamados hematófagos ou "vampiros" que se alimentam de sangue animal e eventualmente de sangue humano.
Como prevenir e controlar:
• São grandes controladores de insetos. Algumas espécies ingerem 200 ou mais insetos em apenas uma hora de vôo;
• São responsáveis pela formação de florestas. Ao ingerir um fruto, um morcego deixa cair as sementes distante do local original, onde nascerá nova árvore. Mais de 500 pequenas sementes podem ser transportadas por um único morcego a cada noite;
• Ajudam na reprodução de mais de 500 espécies de plantas, visitando as flores, como fazem, de dia, os beija-flores, transportando o pólen de flor em flor;
• Há morcegos que se alimentam de pequenos animais, incluindo os roedores, que tanto prejuízo trazem à agricultura;
• Entre outros.
Pombos:
A família de aves Columbidae abrange entre suas espécies os animais popularmente conhecidos como pombos e rolinhas.
Existem cerca de 300 espécies distribuídas pelo planeta sendo que estas habitam locais muito variados como campos, pastagens, caatinga, florestas e áreas urbanas.
Os pombos se alimentam especialmente de sementes e grãos em geral, podendo também ingerir insetos, vermes e frutos em ambiente natural. No ambiente urbano esses alimentos característicos não são tão expressivos em sua dieta em função da grande oferta de restos alimentares, farelos e lixo nas ruas e praças das cidades.
Como prevenir e controlar:
• Suspensão de toda fonte de alimento, voluntário ou involuntariamente fornecido aos pombos, o que inclui promover a educação sanitária dos frequentadores do local e destinar adequadamente os resíduos de alimentos e, principalmente, coibir a ação dos provedores de alimentos para os pombos;
• Dissuasão do pouso em superfícies que possam ser usadas como poleiros (parapeitos, beirais das fachadas, externas ou internas, em edifícios, vigas e caibros de telhados);
• Vedação dos acessos a forros, desvãos, varandas, áreas de serviço, utilizados para edificação e abrigo, diurno ou noturno, por meio de tapumes, telas ou redes;
AGUILHÃO: o mesmo que ferrão.
ALADOS: indivíduos que possuem asas.
ÁLCALIS: nome dado às bases (ph básico).
ALICERCE: parte maciça da alvenaria que serve de base às paredes de um edifício.
AMETABÓLICO: termo aplicado aos insetos que não sofrem metamorfose durante seu ciclo de vida.
ANÔMALOS: irregulares, com algum defeito.
ÁPTEROS: indivíduos desprovidos de asas.
ARACNÍDEOS: classe do reino animal onde estão inclusos as aranhas, os escorpiões, os pseudoescorpiões, escorpiões-vinagre, solpúgidos, carrapatos, ácaros e alguns grupos obscuros.
ARTRÓPODES: animais invertebrados com membros articulados.
BULBO COPULADOR: órgão de cópula presente nos machos das aranhas.
CARAPAÇA: Revestimento córneo, quitinoso ou calcário, que protege o corpo ou parte do corpo de diversos animais, como nas tartarugas e crustáceos.
CASTAS: classe social, geração.
CASULO: casca ou revestimento protetor de uma massa de ovos, larva ou pupa. Em alguns casos pode ser até mesmo de um animal adulto.
CEFALOTORAX: divisão do corpo em que a cabeça está unida ao tórax.
COLEÓPTEROS: uma das ordens pertencentes à classe dos insetos, formada pelos besouros.
COLÔNIA: grupo de organismos da mesma espécie que vivem juntos.
DIMORFISMO SEXUAL: sexo sob duas formas distintas.
ECDISES: processo de troca do exoesqueleto em artrópodes e de pele em alguns vertebrados.
ECLOSÃO: desabrochamento, desenvolvimento.
ECOLOCALIZAÇÃO: Sentido de orientação de alguns animais como: golfinhos e morcegos, que emitem sons de alta frequência, inaudível ao homem e, ao esbarrar em algum objeto, retornam sob a forma de eco.
ECTOPARASITOS: parasitas que vivem no exterior de seu hospedeiro.
ÉLITROS: nome dado à compacta estrutura que envolve a parte superior de alguns insetos, como por exemplo, dos besouros (muitos consideram como carapaça).
ESPÍCULA: espeto utilizado para repelir pombos.
ESPOROS: célula dentro de um envoltório resistente, capaz de desenvolver-se independentemente em um novo indivíduo.
EXPURGO: tratamento a gás em ambiente fechado ou através da instalação de tendas plásticas específicas para este fim. São empregados defensivos conhecidos como fumigantes.
FECALÓIDE: relacionado às fezes, excrementos.
FEROMÔNIOS: sinais químicos transmitidos entre membros de uma mesma espécie e que podem influenciar o desenvolvimento ou o comportamento.
FRUGÍVOROS: que se alimentam de frutos.
FOLÍVOROS: que se alimentam de folhas.
FORRAGEAMENTO: espaço percorrido por cupins subterrâneos por um substrato, geralmente dentro de túneis externos, por eles mesmos construídos.
GÁSTER: “abdômen” (como por exemplo, referindo-se ao da formiga cortadeira)
HABITAT: lugar de habitação natural ou rural de um indivíduo ou grupo de organismos.
HALOGÊNIOS: elementos químicos não metabólicos, cuja família compõe o grupo VIIA da tabela periódica. Apresentam comportamento químico parecido e formam compostos com propriedades semelhantes. São eles: flúor, cloro, bromo, iodo e astato. Todos produzem sais de sódio e entre os mais conhecidos está o sal de cozinha.
HEMATÓFAGOS: que se alimentam de sangue.
HEMOLINFA: Equivalente ao sangue dos insetos.
HEMIMETABOLIA: Metamorfose de desenvolvimento gradual com fases de ovo, ninfa e adulto.
HERMAFRODITAS: animais que apresentam tanto aparelho reprodutor masculino, como feminino.
HOLOMETABÓLICA: desenvolvimento dos insetos com fases de ovo – larva – pupa – adulto.
HOSPEDEIRO: organismo que abriga outro como parasita.
HÚMUS: espécie de adubo orgânico muito rico em nutrientes, resultado da transformação da matéria orgânica do solo, realizada pelas minhocas; nada mais é que o excremento das minhocas.
IMERSÃO: mergulhar, afundar em líquido.
INSETÍVOROS: que se alimentam de insetos.
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KNOCK-DOWN: efeito “choque” na aplicação de um determinado produto sobre uma praga.
LEPIDÓPTERA: pertencente à classe dos insetos, esta é uma ordem formada por mariposas e borboletas.
MESOSSOMA: pré-abdômen.
MOLUSCO: pertencentes ao reino animal, este filo compreende animais de corpo mole, com diferentes classes possuidoras de hábitos distintos.
MORFOLÓGICOS: forma de órgãos e organismos.
MUDA: eliminação de revestimento externo do corpo (exoesqueleto, cutícula, escamas, penas ou pelos).
NECROSE: morte de células, de tecidos ou até mesmo de parte de um órgão, devido à infecção ou alterações na irrigação sanguínea.
NECTARÍVOROS: que se alimentam de néctar.
OLHOS COMPOSTOS: formado por várias unidades visuais, chamadas omatídeos, formando uma imagem em mosaico.
ONÍVOROS: indivíduos que se alimentam de substâncias animais e vegetais diversas.
OPISTOSSOMA: parte do corpo da aranha aonde realiza as tarefas vegetativas: digestão, circulação, respiração, excreção, reprodução, e produção da seda.
OOTECA: invólucro protetor para o conjunto de ovos.
PALPOS: parte ou apêndice que se projeta frequentemente sensitivo, na cabeça ou perto da boca em alguns invertebrados.
PATERNOGÊNESE: quando os óvulos se desenvolvem, gerando filhotes, sem necessidade de fecundação.
PATOGÊNICO: indivíduo causador ou produtor de doenças.
PEDIPALPOS: ordem de aracnídeos de abdome segmentado, unido ao cefalotórax por um pedúnculo muito delgado e cujas patas do 1º par são muito compridas e terminadas por garras.
PERÓXIDO: óxido em que existem dois átomos de oxigênio diretamente ligados.
PESTE BUBÔNICA: também conhecida como peste negra, é uma doença transmitida pela bactéria Yersínia pestis, transmitida pela pulga do rato.
PECTEN: espécie de bivalves.
PISCÍVOROS: indivíduos que se alimentam de peixes.
POLINÍVOROS: indivíduos que se alimentam de pólen e também acabam por auxiliar na polinização.
PROSSOMA: parte do corpo da aranha onde concentra-se as atividades de locomoção, alimentação, percepção do meio, e sistema nervoso.
PUPA: larva em casulo (tecido por ela) a sofrer metamorfose.
QUELÍCERAS: apêndices anteriores dos aracnídeos.
QUIRÓPTEROS: ordem pertencente ao reino animal e à classe dos mamíferos onde estão presentes os morcegos.
RANÍVOROS: indivíduos que comem rãs, como por exemplo, os morcegos.
REVOADAS: voo nupcial de alguns insetos sociais.
RIQUÉTSIAS: gênero de bactérias que são carregados como parasitas por vários carrapatos, pulgas, piolhos e causam doenças tais como “tifo” em seres humanos.
RICKETTSIAS: pequenas bactérias que, obrigatoriamente, atuam como parasitas intracelulares.
SALMONELOSE: intoxicação alimentar causada pela bactéria Salmonela entérica. Causa diarreia intensa e outros sintomas abdominais.
SIFONÁPTEROS: indivíduos da classe dos insetos. São as pulgas (parasitos externos que se alimentam do sangue dos mamíferos e aves), bicho-de-pé.
TENSOATIVO: substâncias que diminuem a tensão superficial ou influenciam a superfície de contato entre dois líquidos.
TRAGO: apêndice membranoso presente em alguns morcegos, ereto, variável na forma e tamanho, situado próximo à abertura do conduto auditivo.
TROFALOXIA: forma de alimentação que ocorre boca a boca.
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XILÓFAGOS: indivíduos que se alimentam de celulose e seus derivados.
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